domingo, 10 de abril de 2011

eu quero (..). eu já não quero (...)

Cheguei a uma conclusão. Por sua vez complicada, tal como eu. Cheguei à conclusão que em relação a ti e a tudo, eu não sei o que faça. Certamente, isto não será uma conclusão recente, porque à muito que sei ,que eu não sei o que quero. Tanto posso estar decidida a lutar por ti, como do momento para o outro posso mudar de ideias para te esquecer. A minha forma de pensar funciona assim. Eu penso, eu quero (...). Mas o que é que eu penso e o que é que eu quero ?
Agora quero esquecer-te mas à dois dias atrás queria-te comigo como ninguém. À dois dias atrás pensava que te amava e que te queria comigo. E agora ? agora sinto que te amo, mas não te quero comigo. Ou seja, amo-te mas não preciso de ti. Se tu longe me fazes sofrer, perto irás fazer pior. És daquelas pessoas que com um simples e inútil gesto faz despertar as atenções em mim. À uma semana estava quase a esquecer-te , depois mudei de ideias e preferia lutar e agora quero esquecer-te de novo. És complicado, tal como eu. E aquilo que eu quero agora, é esquecer-me de tudo e todos e tentar fingir que tudo e todos existem.

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